terça-feira, setembro 13, 2005

Como reconhecer um panasca em 14 lições

Antes de mais, eu não sou homofóbico. Não tenho problemas de atitude com gays (desde que não bichonas).
Depois, eu não sou o autor do texto, mas como achei um piadão, resolvi partilhar. Divirtam-se...

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1 - Chegar aos trinta anos e não ter barriga.
É panasca!

2 - Comer Cornetos e outras merdas dessas.
As únicas coisas que um homem pode chupar são patas de sapateira, percebes, cabeças de pescada e charutos.

3 - Ter gatos.
Um gato não passa dum cão abichanado - Tem juízo; Toma banho com a própria língua, come peixinho e nunca se embebeda. Ou seja, um homem que tenha um gato em casa está no fundo a viver uma intensa relação homossexual. O dono dum cão chama-o com dignidade masculina:
- "Savimbi, anda cá meu cabrão!" E assobia: "Aqui já!" O dono dum gato chama-o:
- "Bsss-bsss-bsss-bsss-bsss, bichaninho". Ridículo!

4 - Não ir à caça porque não há sítio para cagar.
Um homem caga quando e onde lhe apetece. Quem nunca experimentou atingir um javali a zagalote com as calças em baixo não sabe o que é ser homem. O que as mulheres não sabem é que a caça é apenas uma grande desculpa para o homem poder ir para o mato mijar para marcar território...

5 - Ver o correio todos os dias...
É mariquice! Um gajo chega a casa depois de oito horas de trabalho e três de copofonia, cansado e meio grosso, cheio de fome e qual é a primeira coisa que faz? Um homem só abre o correio quando lhe cortarem a água, a luz ou o gás. E que homem é que consegue pegar numa chave do correio...? Aquilo é feito para dedos de gaja.

6- Pedir garotos...
É rabo!!! Ou bicas escaldadas, ou bicas cheias, ou duplas, ou cariocas, ou italianas ou abatanados... Café é café. A única coisa que se pode acrescentar a um café é um bagaço ou um whiskey. Mas o pior de tudo são o descafeinados: "Ai, menino, tire-me a cafeína do meu café". É paneleirice!

7 - Deixar que uma gaja nos esprema as borbulhas...
É totalmente maricas! As borbulhas de um homem não são para espremer. Um homem é uma máquina auto-suficiente em termos de saúde e higiene. Os homens só vão ao médico e tomam banho porque senão as gajas não se deitam com eles.

8 - Saber o nome de mais de quatro bolos de pastelaria...
Um homem que é homem só sabe o nome da bola de Berlim, do bolo de arroz, do croquete e do rissol. E mesmo assim só para poder pedir uma sandes de torresmo com rissol. Ver um... "homem"...entrar numa pastelaria e dizer:
- "Olhe, se faz favor, embrulhe-me aí dois garibáldis, uma pirâmide, um éclaire..."
Com plantéis de 24 jogadores e 18 equipas na Primeira Liga, quem é que ainda tem espaço na memória para decorar nomes de bolos?

9 - Pescar à linha...
É maricas! Uma coisa é sair para o mar alto às duas da manhã com doze mânfios perdidos de bêbedos para deitar redes e cargas ao mar numa traineira chamada "Barba de Goraz"... Outra é ir aos domingos para a Torre de Belém de carro com uma caninha, umas minhocas, um tupperware para guardar os peixinhos e um lanchezinho para meio da tarde. O bom da pesca é irem quinze gajos para alto mar e não se saber quantos é que vão voltar.

10- Alimentar o cão com latinhas de comida para cão...
É mariquice! A comida para cão é uma invenção das multinacionais para enganar bichos e rabichos. Não há cá comida para cão. Os cães comem o que cai no chão ou o que desenterram. É que depois de comerem aquelas mixórdias, começam a ficar esquisitos. Deixam de beber água do esgoto, já não tocam em nada que esteja podre, e começam a deixar os gatos a meio.

11 - Ir à Feira do Livro.
É pa-ne-lei-ri-ce! Para quê gastar trinta ou quarenta contos em livros quando se pode ir à Ovibeja e trazer uma ovelha para casa? Ir a uma feira de homens é acordar bêbedo às sete e meia da manhã, calçar umas galochas, pôr uma broa debaixo do braço e ir à Feira da Cebola ou à Fatacil. Ou, aos sábados de manhã, pegar na carrinha e ala para a Feira de Recauchutados e Rações nas traseiras da Siderurgia Nacional. Feira de homens pressupõe porrada, coiratos, chouriços, botas caneleiras e bonés. Não é cá livros do dia e gajos amaricados magrinhos de óculos e sessões de autógrafos.

12 - Conduzir com as duas mãos no volante.
É maricas! Então se os "cowboys" conseguem laçar um bisonte só com uma mão, porque é que um homem há de precisar das duas para agarrar o volante? O último sítio onde um homem precisa de ter as duas mãos é no volante. O volante só serve para duas coisas: ultrapassar ou buzinar. De resto, a mão direita é para andar livre, para a poder meter na tranca da gaja que vai ao lado, sintonizar a rádio no relato de futebol, agarrar na cervejola, falar ao telemóvel e dar calduços nos putos.

13 - Passear cães com trela.
Os cães é para andarem soltos. Passear um cão é uma actividade de risco. O giro é não saber nunca se o cão vai voltar a casa, esfacelar a perna de um bófia, atirar velhas ao chão ou ser atropelado por um comboio. Trelas é para miúdos e não há mais conversa.

14 - Gostar de Fado de Coimbra.
...da-se...!!!! O fado é para ser cantado em tascas por gabirus com gajas por conta, que só conhecem sete letras do abecedário e que julgam que tremoço é marisco. E o fado não é cá para falar de amores de estudante. O fado é para contar histórias com porradaria, campinos, naifadas, marinheiros, putas, sarjetas e vinho tinto.
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4 Comments:

Anonymous Anónimo said...

Ah! E ver o Esquadrão G!

10:28 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

E saber nomes de perfumes ou de cremes faciais, ou de qq produto de beleza ou higiene pessoal, a não ser aftershave e a marca das giletes.

12:43 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

Concordo plenamente... homem que é homem (que começa a rarear) tem de se assumir... como homem que é. Isto não é tão inverosímil quanto aparenta. Chegou o momento em que se deve exacerbar a necessidade de preservar a raça do "puro macho". É que aparentemente a mesma encontra-se em vias de extinção. Há que envidar todos os esforços para retrotrair neste ponto, o que é contra-natura, já que o estado natural das coisas é o da evolução das mesmas e, se de facto, o "puro macho" tende a esvanecer-se é porque se encontra perfeitamente em curso a denominada e tão implusiva "lei da sobrevivência" impulsionada pelo mestre Darwin. Mas convenhamos... estamos a assistir irredutivelmente ao negrume de um fenómeno que conheceu o seu apogeu noutras eras e que falta fará ao nosso mundo ainda que nevrótico, a ponderar-se o seu desaparecimento definitivo. Estamos perante uma verdadeira andragogia!
Por isso alerto para o facto de que, homem que é homem (e, estou a referir-me ao peremptório "tuga"), deve incondicionalmente e inegavelmente respeitar o Código BJG (que se pode pronunciar como "bê", "gê", "gê", ou, conforme as preferências de cada indivíduo, "bê", "jota", "guê"). Sublinho antes de mais que este Código diverge do instituto enraizado na era salazarista conhecido por FFF: futebol, família e fado. O BJG, contudo, tem de ser institucionalizado já tendo em atenção o século vintista e "socrástico" (quiçá metrossexualista, assunto que não terá aqui qualquer desencolvimento) em que vivemos. O "FFF" é deveras démodé, e de facto, o que se visa actualmente é o respeito pelo Código BJG: bola, jolas e gajas. E porquê "bola" e não "futebol"? Exactamente para profusar a distinção entre a sociedade sujeita ao regime ditatorial salazarista e a sociedade "amassada até não poder mais" pelo regime socialista "retroditatorial porque assente na maioria" vigente (quem achar que existe alguma crítica política pseudo-subliminar que se acuse). Ora, se o espécimen masculino (algo que pode hoje em dia ser um recôndito dos panascas, que ainda não assumiram a sua sexualidade e que, como tal, conseguem imiscuir-se ferozmente na sociedade, quase passando despercebidos ante os mais desatentos e ignorantes claro!) não respeitar o Código é porque é panasca ou metrosexual, que é praticamente o mesmo que panasca, embora sob um termo diferente (mais moderno e sofisticado para ludribiar as massas populistas). Sim... e digo "praticamente" porque, considero que podemos considerar duas classes de panascas: por um lado, o panasca lato sensu, o qual abrange qualquer "empurra bufas" e o panasca em sentido estrito, o homem, que não deixa de ser homem, não integrando portanto, a primeira categoria, por não preencher o requisito eloquentemente indicado entre aspas, mas que por se revelar mais sensível que outros homens, pelos motivos que houver que apurar, é panasca... mas sempre em sentido estrito claro! Em jeito de conclusão, há que dar vivas ao BJG num revivalismo simpático emergente do FFF, e creio que há todo um trabalho a desenvolver para efectivamente preservar o macho "tuga", que não se quer que se evapore qual magia houdinisiana, pela proliferação pirrónica de homossexuais,metrosexuais e afinsexuais que por aí andem encalacrados e que parecem quase querer fazer aquele sucumbir. Não percebo porque é que ainda não existe nenhuma associação criada em prol dos direitos do macho "tuga". A verdade é esta... o macho "tuga" já não é indelével como outrora. É preciso estar atento e actuar.

8:05 da tarde  
Anonymous Anónimo said...

fds..
alto comentário...
o panasca deves ser tu...
lá por eu gostar de um bom mastro dentro do meu cu isso dá-vos o direito de me insultar?
se eu gosto de me roçar nos homens e que mo metam com força (moderada, vamos lá ver :D), vocês nao teem nada a ver com isso.
tenho dito

11:42 da tarde  

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